


Sobrecarga no sistema de saúde: Epidemias como dengue, zika e chikungunya sobrecarregam hospitais, causando escassez de leitos e demora no atendimento. Complicações de saúde: Formas graves de dengue, microcefalia associada à zika e dores crônicas da chikungunya afetam a qualidade de vida e podem ser fatais. Desigualdade social: As populações mais pobres, com acesso limitado ao saneamento, são mais vulneráveis à proliferação do mosquito Aedes aegypti.
Redução da produtividade: Afastamentos por doença e complicações crônicas afetam a força de trabalho e a economia.
Altos custos de tratamento: O tratamento das doenças gera custos elevados para o governo e as famílias.
Medo e pânico: Epidemias causam insegurança e afetam o comportamento social, interrompendo até a educação.
Medo e pânico na população: A percepção de risco durante uma epidemia pode gerar pânico e afetar o comportamento social, causando medo de sair de casa e insegurança. Efeitos na educação: Com crianças e adolescentes adoecendo ou ficando em casa para cuidar de familiares, há interrupção do processo educativo. Desigualdade social agravada: Comunidades de baixa renda, onde há maior dificuldade de acesso a saneamento básico, sofrem mais com a proliferação do mosquito Aedes aegypti.
Sistemas de controle vetorial: A pressão para implementar programas de controle do mosquito transmissor aumenta, exigindo recursos financeiros e humanos das prefeituras e secretarias de saúde. Campanhas emergenciais: O governo precisa investir em campanhas de conscientização e ações de emergência, desviando recursos de outras áreas prioritárias.